quarta-feira, 10 de maio de 2017
Ministro Helder Barbalho recebeu R$ 1,5 milhão, dizem delatores
Helder Barbalho receber R$ 1,5 milhão em vantagens indevidas não contabilizadas para sua campanha ao governo do Pará em 2014.
A acusação foi feita na delação premiada de dois executivos da Odebrecht. Entre eles, Mário Amaro, que ocupava o cargo de diretor-superintendente da Odebrecht Ambiental no estado do Pará - braço da empresa que atua na prestação de serviço de saneamento básico.
Amaro relata que participou de uma reunião com Hélder Barbalho, do PMDB, durante a campanha dele ao governo do Pará em setembro de 2014, em um hotel em São Paulo. Também teriam participaram do encontro João Salame, na época prefeito de Marabá, e o senador Paulo Rocha, do PT. O grupo pediu R$ 30 milhões para campanha eleitoral.
O valor surpreendeu o próprio Mário. Segundo ele, Fernando Reis, na época presidente da Odebracht Ambiental, autorizou o repasse de R$ 1,5 milhão.
A partir daí, Mario Amaro passou a negociar com ex-senador Luiz Otávio Campos. Ele teria sido indicado por Helder como a pessoa responsável para prosseguir com as tratativas sobre os repasse.
Segundo Mario, o valor foi repassado em três parcelas, entregues em dinheiro. No Setor de Operações Estruturadas do grupo Odebrecht, Hélder era identificado com o apelido de “Cavanhaque”.
A delação serviu de base para que o ministro do Supremo, Edson Fachin autorizasse a abertura de inquérito para investigar Helder Barbalho e Paulo Rocha.
A acusação foi feita na delação premiada de dois executivos da Odebrecht. Entre eles, Mário Amaro, que ocupava o cargo de diretor-superintendente da Odebrecht Ambiental no estado do Pará - braço da empresa que atua na prestação de serviço de saneamento básico.
Amaro relata que participou de uma reunião com Hélder Barbalho, do PMDB, durante a campanha dele ao governo do Pará em setembro de 2014, em um hotel em São Paulo. Também teriam participaram do encontro João Salame, na época prefeito de Marabá, e o senador Paulo Rocha, do PT. O grupo pediu R$ 30 milhões para campanha eleitoral.
O valor surpreendeu o próprio Mário. Segundo ele, Fernando Reis, na época presidente da Odebracht Ambiental, autorizou o repasse de R$ 1,5 milhão.
A partir daí, Mario Amaro passou a negociar com ex-senador Luiz Otávio Campos. Ele teria sido indicado por Helder como a pessoa responsável para prosseguir com as tratativas sobre os repasse.
Segundo Mario, o valor foi repassado em três parcelas, entregues em dinheiro. No Setor de Operações Estruturadas do grupo Odebrecht, Hélder era identificado com o apelido de “Cavanhaque”.
A delação serviu de base para que o ministro do Supremo, Edson Fachin autorizasse a abertura de inquérito para investigar Helder Barbalho e Paulo Rocha.
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